MÁSCARAS PREVENTIVAS - 05/01/2022 11:11

Máscaras protegem contra epidemia de H3N2

Conteúdo analisado: post no Twitter de mulher que se identifica como jornalista levanta a dúvida sobre máscaras. O Comprova preparou conteúdo explicativo sobre a eficácia dos equipamentos de biossegurança
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Máscaras são métodos preventivos eficazes para combater a contaminação por H3N2 e pela covid-19, assim como outros adotados ao longo da pandemia, como a higiene das mãos e o distanciamento social(Foto: Comprova/Reprodução)
A epidemia da cepa H3N2, da Influenza A, tem gerado comentários que questionam a utilidade de vacinas e métodos preventivos, capazes de combater vírus como o da Covid-19 e o do próprio Influenza, conhecido por ser uma gripe sazonal.
Exemplo disso é uma publicação no Twitter que questiona a serventia das máscaras de proteção usadas contra o novo coronavírus se o Rio de Janeiro e São Paulo estão com epidemia de influenza, vírus causador da gripe.
Diante dos questionamentos, o Comprova decidiu explicar por quais razões as máscaras seguem como eficazes no combate de ambos os vírus que se enquadram como epidemias no país.
Epidemia da influenza está ligada às flexibilizações e falta de vacinação
O aumento de casos está realmente acontecendo – e se espalhou para outros locais, como o estado do Espírito Santo e as cidades de Salvador, na Bahia, e Porto Velho, em Rondônia –, mas esse cenário não invalida a importância das máscaras, segundo especialistas.
Como o vacinologista e professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Odir Dellagostin explicou ao Comprova, a vacina contra a gripe oferecida neste ano “tem uma baixa proteção contra a Darwin, cepa do vírus influenza A H3N2, que está provocando o surto”. E, para piorar o cenário, diz ele, o uso de máscaras está diminuindo. 
— As pessoas estão voltando a se aglomerar, a se abraçar, a tomar cafezinho juntas, sem máscara, o que reduz a efetividade dela.
Ainda de acordo com ele, “a solução é recomendar fortemente a continuidade do uso correto da máscara, o distanciamento e o uso de álcool em gel”.
O mesmo disse à Folha Geraldo Barbosa, presidente da Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC): 
— Agora, (para nos proteger,) são as medidas preventivas, como uso de máscaras, higienização das mãos e evitar aglomerações.

Fonte: Diário Catarinense
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