EM RECUPERAÇÃO - 13/04/2022 22:04

Rita Lee está escrevendo livro sobre sua luta contra o câncer

Cantora começou a escrever sobre o período antes mesmo de receber a notícia da remissão da doença
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Rita Lee descobriu tumores no pulmão após fortes crises respiratórias que teve no ano passado Roberto de Carvalho / Reprodução

A cantora Rita Lee está escrevendo um livro sobre os dias em que lutou, ao lado do marido Roberto de Carvalho, contra o surgimento de tumores no pulmão. Rita começou suas anotações antes mesmo de saber do recente diagnóstico, que apontou o desaparecimento da doença. Um ano se passou desde o início do tratamento até a confirmação de sua remissão, passando primeiro por 30 sessões de radioterapia e, em seguida, por outras de quimioterapia.

Rita descobriu a doença depois de sentir fortes crises respiratórias logo após receber a primeira dose da vacina Coronavac. Sintomas de bronquite e dores no pescoço duraram dois ou três dias até amenizarem. Um mês depois, após ser vacinada com a segunda dose, os problemas respiratórios voltaram e ela foi levada ao hospital. As vacinas podem ter potencializado os sintomas da doença que já existia ali, mas não foram sua causa.

Os exames de imagem do pulmão, pedidos para identificar a razão dos desconfortos persistentes, apontaram os tumores. Uma equipe médica do hospital Albert Einstein foi formada para cuidar de seu caso e as sessões começaram rapidamente. Apesar dos reflexos desagradáveis da radioterapia, como os que dão fortes sensações de queimação pelo corpo, Rita não teve vômitos nem perdeu peso, mantendo-se com 52 quilos. Ao lado, sobretudo de Roberto e do filho João, sempre presentes, a luta seguiu com as aplicações de quimioterapia. Os cabelos caíram e o corpo se debilitou, mas a resposta localizada a cada tratamento animava. O nome do tumor, batizado por Roberto: Jair.

Quem viu os resultados dos exames mais recentes foi o marido. Foi Roberto, como um prêmio, quem levou a notícia a Rita de que ela estava livre dos tumores. Juntos, porém, decidiram manter-se discretos e seguem assim, por saberem que ainda há uma reabilitação a ser feita e que, como em todos os casos do tipo, será necessário um cuidado de vigilância permanente. Mas a boa notícia existe, e está sendo comemorada.

Fonte: Gaúcha ZH
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