SAÚDE - 20/09/2022 21:46

Santa Catarina já tem 26 cidades com casos de varíola dos macacos; veja a lista

Seis municípios confirmaram infecções pela primeira vez nesta última semana, mostra boletim da Dive/SC
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A varíola dos macacos já foi detectada em 26 cidades de Santa Catarina até esta terça-feira (20), conforme boletim epidemiológico da Dive/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado). Seis novas cidades registraram a presença do vírus se comparado à semana anterior.

As seguintes cidades confirmaram na última semana, pela primeira vez, pacientes infectados com a Monkeypox: São Bento do Sul, Paulo Lopes, Indaial, Ilhota, Bombinhas, e Barra Velha. Veja a lista completa no fim da matéria.

O boletim semanal mostra que Santa Catarina já detectou 234 casos do vírus. Há 634 infecções suspeitas que foram descartadas e outras 227 que estão em investigação. O boletim informa que há também 15 “casos prováveis” de varíola dos macacos.

Dos casos confirmados, cerca de 92,7% dos pacientes são homens. Ao todo, 77,8% têm idades entre 18 e 40 anos. Nesta segunda-feira (19), a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) aprovou a inclusão do teste para diagnóstico da varíola no rol de procedimentos que devem ter cobertura garantida por planos de saúde privados.

Veja a lista de cidades e o número de casos

Florianópolis – 79 casos;
Balneário Camboriú – 35 casos;
Joinville – 27 casos;
Blumenau – 19 casos;
São José – 13 casos;
Palhoça – 12 casos;
Itajaí – 11 casos;
Camboriú – 6 casos;
Brusque – 5 casos;
Gaspar – 3 casos;
Jaraguá do Sul – 3 casos;
São João Batista – 3 casos;
Biguaçu – 2 casos;
Chapecó – 2 casos;
Navegantes – 2 casos;
Tijucas – 2 casos;
Abelardo Luz – 1 casos;
Balneário Piçarras – 1 casos;
Barra Velha – 1 casos;
Bombinhas – 1 casos;
Ilhota – 1 casos;
Indaial – 1 casos;
Leoberto Leal – 1 casos;
Paulo Lopes – 1 casos;
Riqueza – 1 casos; e
São Bento do Sul – 1 casos.

Sintomas da varíola dos macacos

O paciente com varíola dos macacos pode sentir dor de cabeça, febre, calafrios, dor de garganta, mal-estar, fadiga e aumento dos linfonodos, além de lesões na pele.

O vírus pode ser transmitido por meio do contato direto com as lesões, por gotículas respiratórias, fluídos orais ou, ainda, contato com superfícies e objetos contaminados.

Apesar de não ser considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), o contato com as lesões durante a relação sexual pode facilitar a transmissão, que ocorre de 48 horas antes do início dos sintomas até o desaparecimento das feridas na pele.


Fonte: ND+
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