De acordo com a Defesa, há possíveis riscos na segurança dos programas eletrônicos instalados nas urnas eletrônicas, já que os itens se conectam aos computadores do TSE durante a compilação do código-fonte, os testes de funcionalidade não foram o suficiente para extinguir a possibilidade de um código malicioso alterar o funcionamento do sistema de votação, além das restrições impostas ao acesso adequado dos técnicos militares ao código-fonte e às bibliotecas de software.
“Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento”, declara o Ministério. Por fim, a pasta manifesta seu desejo de que seja realizado, com urgência, uma investigação técnica com uma análise “minuciosa” na compilação do código-fonte.
#NotaOficial | Relatório das Forças Armadas não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas. Leia na íntegra: https://t.co/tNnKwOL1bY
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