Pelo menos nove moradores de Santa Catarina estão na lista das prisões preventivas. Outras 60 pessoas obtiveram liberdade provisória com aplicação de medidas cautelares. Destas, aos menos duas são residentes no Estado.
Segundo o ministro, as 140 prisões em flagrante foram convertidas para prisões preventivas para garantia da ordem pública e para assegurar a efetividade das investigações.
Levantamento da reportagem do ND apontou que pelo menos nove moradores de Santa Catarina tiveram suas prisões convertidas de flagrante em preventiva: Adelir Zoz, 55; Ademar Guinzelli, 55; Agenor Pisetta, 59; Alfredo Antonio Dieter, 57; Andrea Alves Bernardo Ronchi, 52; Armando Prauze, 55; João Andraski, 52; João Eduardo Alves Nunes, 38, e Vilson Hobold, 59.
Outras duas conseguiram a liberdade provisória com aplicação de medidas cautelares: Arnaldo José Back, 58, e Silvana Moura Lirio Prauze, 49. Em relação a esses, Alexandre de Moraes considerou que, embora haja fortes indícios de autoria e materialidade na participação dos crimes, não foram juntadas provas da prática de violência, invasão dos prédios e depredação do patrimônio público.
Além de apresentar-se ao juízo da execução da comarca de origem todas as segundas-feiras; suspensão imediata de quaisquer documentos de porte de arma de fogo em nome do investigado, bem como de quaisquer certificados de registro para realizar atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro desportivo e caça e proibição de utilização de redes sociais.