
De acordo com a pasta, o novo documento está sendo impresso em 13 estados do país e no Distrito Federal. São eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina. As demais regiões têm até o dia 11 de janeiro para iniciar a emissão.
A primeira via e a renovação do documento são gratuitas — quem perdê-lo e precisar tirar a segunda via terá de pagar uma taxa estipulada por estado. A renovação não é obrigatória, e a substituição poderá ser feita de forma gradual e gratuita até 2032.
Em maio, o governo Lula chegou a dizer que tornaria a CIN mais inclusiva. Para isso, o campo "sexo" seria excluído e não haveria diferenciação entre "nome" e "nome social". Porém, a gestão voltou atrás.
Formato físico e digital
Um QR code permite efetuar a validação eletrônica da autenticidade, bem como saber se o documento é verdadeiro, se foi furtado ou extraviado. Ele traz ainda informações do cidadão, impressão digital e a opção pela doação de órgãos.
O prazo de validade do novo documento depende da idade do titular: cinco anos para crianças de até 11 anos e dez anos para quem tem de 12 a 59 anos. Pessoas com mais de 60 anos não precisarão trocar o documento.
Como é a nova carteira
• Conta com um QR code, que permite verificar a autenticidade do documento e saber se foi furtado ou extraviado, por meio de qualquer smartphone;
• Pode ser emitido em papel, policarbonato (plástico) ou digitalmente (pelo aplicativo gov.br);
• É válido em todo o território nacional;
Validade da CIN
O prazo de validade da nova CIN varia conforme a faixa etária:
• cinco anos para crianças de até 12 anos incompletos;
• indeterminado para quem tem acima de 60 anos.