Conforme divulgado anteriormente, as perícias realizadas pela Polícia Científica concluíram que a causa dos óbitos foi asfixia provocada pela inalação de monóxido de carbono que vazou através da ruptura de uma peça, denominada downpipe, e adentrou na cabine do veículo por meio do ar condicionado.
A investigação apontou que a peça que rompeu foi instalada em uma oficina situada na cidade de Aparecida de Goiânia (GO), no mês de julho de 2023, e que o serviço foi realizado por um homem de 48 anos, sem qualquer formação técnica, e sob a supervisão e controle do proprietário do estabelecimento, de 35.
O procedimento foi encaminhado para análise do Poder Judiciário e do Ministério Público, a fim de dar andamento à fase processual persecução penal.
Os quatro jovens que morreram por intoxicação dentro de uma BMW, em Balneário Camboriú, eram naturais de Paracatu e Patos de Minas, em Minas Gerais. Elas foram identificadas como Gustavo Pereira Silveira Elias, de 24 anos; Karla Aparecida dos Santos, 19 anos; Tiago de Lima Ribeiro, 21 anos e Nicolas Kovaleski, de 16 anos.