Durante o estudo, os participantes, que já tinham ou não tinham animais de estimação, realizaram oito atividades diferentes, por três minutos cada, com um poodle padrão fêmea de quatro anos de idade. As atividades incluíam encontrar, brincar, alimentar, massagear, arrumar, fotografar, abraçar e caminhar com o animal.
Segundo os pesquisadores, as atividades provocaram ondas cerebrais em todos os participantes. O estado de relaxamento e repouso do cérebro aumentou significativamente ao brincar e passear com um cachorro, enquanto as atividades de massagem, tosa e brincadeiras indicaram melhora da concentração sem estresse.
"Este estudo demonstrou que atividades específicas do cão podem ativar um relaxamento mais forte, estabilidade emocional, atenção, concentração e criatividade, facilitando o aumento da atividade cerebral. Esses resultados fornecem dados que formam a base para a composição do programa de Intervenções Assistidas por Animais (IAA)", diz o texto.