

O líder da organização foi preso preventivamente ainda dentro de um avião, no aeroporto de Guarulhos, com apoio da Polícia Federal. A investigação, que se estende por diversos estados, apurou a responsabilidade do grupo pela logística e pagamentos do transporte de uma carga de 10 toneladas de maconha apreendida em Joaçaba no dia 13 de junho.
A operação resultou no cumprimento de 1 mandado de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão. A Justiça também determinou o sequestro de valores de até R$ 25 milhões nas contas dos investigados e de suas empresas, além da apreensão de aparelhos celulares, dinheiro em espécie e quatro veículos.

A Polícia Civil apontou que quatro empresas, incluindo postos de combustíveis e empresas de transportes, em Xanxerê e Faxinal dos Guedes, além de um bar em Chapecó, são suspeitas de serem utilizadas para a lavagem de dinheiro do narcotráfico.