ASSÉDIO - 03/05/2023 08:51

Mulher dá chutes em mototaxista que mostrou as partes íntimas antes de corrida

Ela chamou o motociclista de aplicativo para ir até o trabalho e foi vítima de assédio na porta de casa
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Uma moradora de Itajaí, no Litoral Norte catarinense, foi vítima de assédio ao chamar um mototaxista por aplicativo. Ao se aproximar do veículo, a mulher viu que o homem estava com as partes íntimas à mostra. Assustada e enfurecida com a situação, ela começou a chutar a motocicleta.
A ocorrência foi registrada pelas câmeras de segurança de uma casa próxima ao local do assédio. A mulher, assustada com o ocorrido, começou a chutar a moto ao perceber que o homem estava com os genitais para fora.
Ela conta que a ação foi uma forma de se defender no momento, com medo de que ele tomasse algum outro tipo de atitude. “Eu estava muito nervosa naquele dia. Porque era de manhã, e a gente sai meio correndo para trabalhar, e não espera por isso”, relata a vítima.
Em seguida, o motociclista saiu do local, e a mulher voltou para dentro de casa e acionou a polícia.
De acordo com a Polícia Civil, foi instaurado um inquérito para apurar as informações sobre o crime, e assim identificar o autor e dar continuidade nas investigações.
Por meio de nota, o aplicativo lamentou o ocorrido, e informou que assim que soube da denúncia, bloqueou permanentemente o motorista da plataforma. A empresa ainda informou que entrou em contato com a passageira para prestar acolhimento e suporte, inclusive psicológico.
“A gente sempre pede para as pessoas na hora de chamar pelo aplicativo ver qual é o veículo, a placa, o motorista, ver até as avaliações, quantas corridas já fez, fazer um print dessas informações e compartilhar com alguém da família ou amigos”, explica a delegada Vivian de Andrade Mattos.
Mesmo com os cuidados necessários, o transporte por aplicativo é uma prática comum, e que deveria oferecer segurança aos usuários. Por conta disso, o caso de assédio sensibilizou a vítima, que afirma ter ficado com traumas.
“Querendo ou não, eu levei um pouco disso comigo. Agora eu sou mais cautelosa, sou muito suspeita com qualquer pessoa que eu falo. Poderia ter acontecido com uma criança, ou com uma pessoa mais velha, e isso me preocupou bastante”, explica a vítima.
Fonte: ND +
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