Cid está preso desde o dia 3 de maio, após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A suspeita é de que os registros de vacinação de Bolsonaro, Cid e da filha mais nova do ex-presidente, Laura Bolsonaro, tenham sido forjados. Eles teriam inserido informações falsas no sistema do Ministério da Saúde entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 para conseguir o certificado de vacinação e viajar para os Estados Unidos.
Durante depoimento na última terça (16), Bolsonaro afirmou à PF não saber quaisquer informações acerca do suposto esquema que fraudou dados de vacinação e, se Cid tiver arquitetado o plano, foi à sua revelia, sem qualquer conhecimento ou orientação.