Os profissionais também passarão a receber incentivos pela permanência no programa e para atuarem em regiões de vulnerabilidade. Os médicos alocados nessas áreas, ao permanecerem por 48 meses no programa, poderão receber incentivo de R$ 120 mil — equivalente a 20% do total recebido no período.
Além disso, as profissionais que se tornarem mães durante o período de atuação no programa terão direito à licença-maternidade de seis meses. O benefício se estenderá aos médicos que se tornarem pais, com direito a 20 dias de licença.
Segundo o ministério, o edital é para "recompor vagas ociosas dos últimos quatros anos". Dos profissionais selecionados, 1.000 serão alocados na Amazônia Legal.
O novo edital modificou o tempo de atuação dos profissionais de três para quatro anos, podendo ser prorrogáveis por igual período. A expectativa do governo é de que os profissionais comecem a atuar nos municípios no fim de junho.