Na fase experimental, a expectativa é de que a maior parte de empresas interessadas testem a plataforma.
Marinho lembra que, atualmente, são 43 milhões de trabalhadores, mais de 75 milhões de guias emitidas e 4 milhões de empregadores, com R$ 180 bilhões movimentados. “Economizar nas horas que as empresas gastam mensalmente e anualmente para abastecer esse conjunto de informações e, seguramente, com o FGTS Digital, você pode facilitar esse processo para poder sobrar tempo e investir em aperfeiçoamento em outras questões”, diz Marinho.
Ainda de acordo com o ministro, o objetivo é melhorar o processo de fiscalização. Depois dos testes feitos esse ano, a partir de janeiro de 2024, não será mais facultativo e as empresas precisarão usar a nova plataforma.
O cadastro realizado pelo empregador no portal do FGTS Digital durante o período de testes usa as credenciais do portal Gov.br, garantindo ambiente protegido.