Os jurados acolheram a tese do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), representado pelo Promotor de Justiça Rafael Baltazar Gomes dos Santos. Foto: divulgação
Na última sexta-feira (13), o Tribunal do Júri acolheu a tese do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), e o réu foi sentenciado a 32 anos e três meses de reclusão por homicídio qualificado (motivo torpe, emprego de asfixia, uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio), por estupro e por ocultação de cadáver.
Os crimes ocorreram em maio de 2018, no município de Seara. A vítima, que era usuária de drogas, foi atraída pelo acusado ao local do crime sob pretexto de comercialização de entorpecentes. Os laudos periciais apontam que a mulher foi agredida e estuprada antes de ser morta por asfixia com uma legging. O corpo da vítima ainda foi escondido em um matagal, o que dificultou a sua localização.
Cabe recurso da sentença, mas a Justiça negou ao réu o direito de recorrer em liberdade e ele segue preso preventivamente.