NA CAPITAL - 25/04/2025 18:01 (atualizado em 25/04/2025 19:07)

SINTE Regional de Maravilha participa de ato em defesa dos direitos de professores aposentados

Atividades incluíram intervenção na Alesc
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Foto: Divulgação SINTE/SC

Professores aposentados na rede estadual de Santa Catarina participaram de uma mobilização promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (SINTE/SC) na capital. Com o tema “Ainda estamos aqui - a nossa história favorece a luta”, as atividades tiveram início na quinta-feira (24), reunindo representantes de todas as regionais do estado, e seguiram no decorrer desta sexta-feira (25), com intervenções, palestras e diálogo. A delegação da regional de Maravilha esteve presente com 11 integrantes. 

Delegação de Maravilha. Foto: Divulgação SINTE/SC

A programação teve início com um ato realizado na Alesc na quinta-feira pela manhã, com o objetivo de cobrar a tramitação de projetos que tratam de reivindicações da categoria, os quais seguem paralisados no Legislativo estadual. De acordo com o SINTE/SC, cerca de 500 pessoas participaram da mobilização. 

Na ocasião, a direção do SINTE/SC protocolou um ofício com as principais pautas da categoria, entregue ao deputado estadual Padre Pedro Baldissera (PT), que recebeu o documento em nome do presidente da Alesc, Júlio Garcia, que não pode comparecer. A deputada estadual Luciane Carminatti (PT) também participou do ato declarando apoio às pautas defendidas pelo sindicato.

Foto: Divulgação SINTE/SC

Entre os projetos destacados pelo sindicato estão o PLC 37/2023, que trata da revogação do desconto de 14% sobre os proventos dos aposentados; o PL 267, que altera a Lei 16.861/2015 e assegura direitos aos professores admitidos em caráter temporário (ACTs); e o PL 004/2024, que propõe alterações no plano de carreira do magistério.

Para Marlise Konig, que coordenou a comitiva de Maravilha, as atividades foram extremamente proveitosas, tanto por abordar a valorização do legado junto à educação, quanto da perspectiva jurídica para embasar a reivindicação por direitos: “Nos aposentamos da sala de aula, mas não da luta pela educação”. 
Fonte: Tamara Finardi/ O Líder/ WH Comunicações
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