
O morador Gerson Oro fez o flagrante e, segundo o biólogo e professor da Unoesc, Jackson Preuss, a presença desses primatas é comum na região Oeste de Santa Catarina, apesar de não ser uma cena vista diariamente por todas as pessoas.
Outro morador da Linha São Valentim, Lorenzo Agustini, confirmou que o aparecimento desses animais, muitas vezes em grupos, tem ocorrido com frequência no local, próximo à fronteira com a Argentina. No entanto, ele expressou preocupação com a segurança dos macacos devido à ameaça de caçadores.
A presença de macacos-prego na região, embora natural, levanta um alerta sobre a circulação de doenças como a febre amarela e o risco de maus-tratos, como a caça predatória.
Em casos de macacos feridos ou mortos, a população deve evitar tocar nos animais.
Os macacos-prego são nativos da Mata Atlântica e importantes dispersores de sementes e controladores de insetos, exercendo um papel fundamental no ecossistema local.

