Saúde - 28/01/2022 11:09 (atualizado em 28/01/2022 11:20)

SMOeste registra o primeiro caso de dengue do ano

Com a chuva e o calor, cuidados da população devem ser redobrados
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Arte / WH3

A Vigilância Epidemiológica de São Miguel do Oeste registrou o primeiro caso de dengue deste ano no município. De acordo com o enfermeiro Marcos Bortolanza, o paciente adquiriu a doença durante viagem para outro estado.

O responsável pelo setor de controle de endemias, Renério Dill, informa que São Miguel do Oeste registrou 132 focos do mosquito Aedes aegypti este ano. 

Ele salienta que o setor colocou um número de whatsapp à disposição da população, para denunciar possíveis criadouros do mosquito: (49) 9 9185-5863. “Quem flagrar alguma irregularidade pode nos auxiliar, enviando fotos da situação e o endereço para este número, que nossa equipe fará a verificação.”

Renério destaca que o calor somado à chuva aumenta os riscos de proliferação do mosquito, e os cuidados da população devem ser redobrados, limpando terrenos, vedando caixa d’água, furando vasos de plantas, esvaziando piscinas que não estejam em uso, evitando descartes irregulares de lixo e eliminando depósitos de água parada.

No ano passado, São Miguel do Oeste registrou um total de 738 focos, e 10 pessoas com a doença confirmada. Destes casos, oito foram autóctones e dois importados.

A Vigilância Epidemiológica de São Miguel do Oeste registrou o primeiro caso de dengue deste ano no município. De acordo com o enfermeiro Marcos Bortolanza, o paciente adquiriu a doença durante viagem para outro estado.

O responsável pelo setor de controle de endemias, Renério Dill, informa que São Miguel do Oeste registrou 132 focos do mosquito Aedes aegypti este ano. 

Ele salienta que o setor colocou um número de whatsapp à disposição da população, para denunciar possíveis criadouros do mosquito: (49) 9 9185-5863. “Quem flagrar alguma irregularidade pode nos auxiliar, enviando fotos da situação e o endereço para este número, que nossa equipe fará a verificação.”

Renério destaca que o calor somado à chuva aumenta os riscos de proliferação do mosquito, e os cuidados da população devem ser redobrados, limpando terrenos, vedando caixa d’água, furando vasos de plantas, esvaziando piscinas que não estejam em uso, evitando descartes irregulares de lixo e eliminando depósitos de água parada.
No ano passado, São Miguel do Oeste registrou um total de 738 focos, e 10 pessoas com a doença confirmada. Destes casos, oito foram autóctones e dois importados.

Fonte: Ascom Prefeitura de SMOeste
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