Em 1992, Jorgina foi condenada por liderar um grupo que organizou um esquema de desvios de verbas de aposentadorias e fraudou mais de US$ 600 milhões – ou R$ 2 bilhões, segundo a Advocacia-Geral da União. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro a condenou a 14 anos de prisão, mas a mesma permaneceu foragida até 1997, após ser encontrada na Costa Rica. Extraditada, passou a cumprir a pena em fevereiro de 1998 e teve seu registro da Ordem dos Advogados do Brasil cassado em 2001. Em 2010, sua sentença foi declarada extinta e o alvará de soltura foi expedido.